Marketing Digital

Descubra por que o e-mail marketing continua relevante

Por mais que muitos acreditem que o e-mail “morreu”, estamos aqui para desmentir esse mito. Mesmo em um mundo de redes sociais e aplicativos de mensagens o e-mail continua vivinho, vivinho! Esses outros meios, especialmente o WhatsApp e o inbox do Facebook, também têm papel importante na comunicação direta com o cliente, mas esse é assunto para outro artigo que um dos housers fará em breve.

Segundo uma pesquisa da Pew Research, 92% dos adultos online utilizam do correio eletrônico como ferramenta (seja de trabalho ou pessoal). A conta é simples, se 92% dos adultos que estão online usam e-mail, devemos fazer o marketing digital com eles através do correio eletrônico, certo? Na maioria das vezes!

E uma bela forma de mostrar sua empresa e/ou seus produtos é através do e-mail marketing. Como usá-lo de maneira estratégica exige uma análise mais profunda, porém não cabe em um texto, pois varia de negócio para negócio.

O que é e-mail marketing?

O e-mail marketing nada mais é do que a comunicação da empresa com os seus clientes através da ferramenta de e-mail. Alguns exemplos bastante comuns, que você já deve ter recebido um dia, são:

  • Ofertas de passagens aéreas
  • Promoções de hospedagens
  • Confirmação de uma compra on-line
  • Newsletter

No início do e-mail como ferramenta de marketing, ele era como uma versão digital de propagandas, o que, muitas das vezes, o tornava irrelevante e, consequentemente, suas mensagens caíam na caixa de spam automaticamente ou os destinatários se encarregavam de movê-las para lá sem nem abri-las.
Mas, com o avanço da tecnologia, os melhores profissionais da área veem o e-mail marketing como uma ferramenta relevante para se comunicar com os consumidores. Porém, há algumas dicas para que seu e-mail não caia na caixa de spam do seu cliente, atente-se a elas.

Dicas para e-mail marketing

Faça o seu próprio mailing. Essas “listas prontas” que empresas comercializam por aí possuem muitos e-mails inexistentes (os chamados Hard Bounces, ou erros permanentes), além das Spams Traps (“e-mails-armadilha utilizados pelos provedores para identificar os enviadores de mensagens indesejadas).

Dê ao seu cliente a liberdade de receber seus e-mails. Além de sua mensagem chegar para quem realmente quer vê-la, a ferramenta do Opt In, que é deixar para o seu cliente um campo para cadastrar seu e-mail para receber as notícias, serviços, dicas, etc., aumenta muito as chances de seu e-mail permanecer na caixa de entrada do seu cliente. Além de deixá-lo escolher se quer receber seus e-mails, dê ao seu usuário a opção de não receber mais os seus envios, para não criar antipatia no seu cliente em potencial. Use algo como “clique aqui para não receber mais receber o nosso boletim”. Esta opção não pode faltar em nenhum e-mail.

Utilize uma ferramenta de envio de mensagens. Essa dica vale ouro! Entenda: os provedores de e-mail verificam se um IP de envio é bom ou ruim. Um IP que funciona possui uma boa reputação. Antes de contratar a sua ferramenta, verifique se a empresa faz um acompanhamento das pontuações dos IPs que utiliza (Sender Score) e como eles são tratados.

Use e-mails com imagens e textos. Na maioria das vezes, o e-mail é automaticamente enviado para o spam por ser 100% imagem (quase sempre em JPG), mas o ideal é que, através de um editor de HTML, você utilize mensagens com 50% de imagens e 50% de textos, isso diminuirá vertiginosamente as chances de seu e-mail ir para a caixa de spam do seu cliente. Há ainda e-mails que são praticamente só textos, o que aproxima o destinatário de você, pois é assim que os amigos se comunicam, de maneira mais simples.

Cuidado com o que você escreve. Talvez a principal dica, mas que muitos não se dão conta, é com o que escrever, tanto no assunto, quanto no corpo do e-mail. Tanto no assunto, quanto no corpo da mensagem, tente evitar palavras como: promoção, oferta, grátis, desconto e outras do gênero. Essas expressões são uma boa isca para os filtros anti-spam. O texto certo pode te ajudar, e muito, a ter um bom resultado. Assim, nada de caixa alta, além da pontuação repetida, nada de !!!. Quer destacar algo? Use negrito ou sublinhado. Ah, esqueça os títulos longos, o ideal são de até 50 caracteres. Além de um bom assunto, é preciso enviar textos interessantes para o seu cliente, afinal, uma das ferramentas para saber se o seu e-mail cairá ou não na chamada black list é o engajamento com o público.

Atente-se à frequência de envios. Se os e-mails forem muito frequentes, ainda com a autorização do cliente, eles podem marcar você como spam. Mas cuidado também para não enviar poucos e-mails, pois seus clientes podem esquecer de você e, quando receberem uma mensagem sua, te marcarem como spam. Uma boa média de envios é semanalmente ou a cada quatro dias.

Grande alcance para sua marca

De acordo com a Radicati, em 2015, existiam 2,5 bilhões de usuários de e-mail e a tendência é que, em 2019, esse número passe para 2,9 bilhões (mais de um terço da população mundial). Um outro motivo para usar o e-mail marketing é que você terá um alcance previsível, o que não acontece em redes como o Facebook, por exemplo, em que algoritmos determinam quais mensagens são mais relevantes para determinado usuário. Já no e-mail marketing, isso muda, pois a sua mensagem chegará, com certeza, para o seu cliente, se você tiver construído sua lista da maneira correta e seguido as (claro!). E o melhor! É uma ferramenta com pouca “burocracia” e alto rendimento, tudo que você vai precisar é de um domínio, uma ferramenta de e-mail marketing e um profissional (os housers, por exemplo) para executar a estratégia.

Bom, não? Então vamos investir mais nessa belíssima ferramenta?

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